07 Dicas valiosas para economizar no seguro do carro

Economizar dinheiro,Seguro de carro,Evitando fraudes

Compartilhe:

Em épocas como essa, em que a frase “Isso precisa passar logo” toda economia é muito bem-vinda. Para te auxiliar no controle de gastos – Aqui estão dicas valiosas para reduzir o custo do seguro do seu carro.


As recomendações compreendem não só dicas e brechas para diminuir o valor a pagar, mas também como não cometer nenhuma fraude que possa te impedir de receber, ou pior, ainda ser acusado de crime. Saber quando é economia, porque as vezes o barato pode sair muito caro.

1) Tenha um corretor de confiança

O bom corretor pode gerar economias não só no valor do seguro a pagar - escolhendo as cláusulas adequadas ao seu perfil, os valores das coberturas e também na ocasião de um evento/sinistro, ele deve ter uma estrutura e conhecimento do clausulado e disposição para atender as emergências 07 dias por semana.


E como encontrar um bom corretor?

Um bom profissional já no primeiro contato deve oferecer comodidades e experiência, inclusive ter bons depoimentos e avaliações nas suas redes sociais e no Google.

Cotação com corretora 05 Estrelas no Google - clique aqui.


2) Nunca compre ou troque de carro sem antes falar com seu corretor

A economia no seguro começa pela escolha do carro. Para saber quais veículos têm os seguros mais baratos, é possível simular quanto custa o valor do seguro de cada modelo de carro. Normalmente as pessoas sempre estão entre 03 a 04 veículos de sua preferência.

Um deles pode ter o preço do seguro até o dobro do outro modelo, mesmo os carros tendo o mesmo valor de mercado ou tabela Fipe.


Além de economizar no seguro, a prudência pode impedir grandes dores de cabeça futuras, já que o corretor pode indicar quais carros são menos visados por ladrões naquele momento e costumam gerar menos gastos com manutenção.


O corretor bem informado conhece as estatísticas, por exemplo: Fiat Punto, Bravo, e Courier são apenas alguns dos veículos que tem um percentual de roubo altíssimo em relação a quantidade de veículos rodando. Suas peças não são facilmente encontradas nas concessionárias e têm custos altos, por isso são veículos visados pelo mercado negro.


Outra categoria agravada são os carros com mais de 15 anos de uso, eles costumam ter seguros mais caros pelo maior custo de reparo, já que as peças de reposição são sempre novas e o índice de sinistro desses veículos estatisticamente é mais elevado.


O Sinistro – roubo, furto, colisão ou qualquer outro evento, gera um estresse violento. Por isso ao comparar as SEGURADORAS, a decisão não pode ser feita apenas porque a seguradora X ou Y é mais barata, essa é uma conta burra, porque são muitos fatores envolvidos.

3) Fuja de Economias Tolas

Uma economia de 5% ou 10% na contratação da apólice pode gerar prejuízos de milhares de reais lá na frente. É o que pode ocorrer com segurados que se preocupam muito com a cobertura contra roubo, mas não se atentam à cobertura de danos a terceiros.


O seguro serve não só para proteger seu bem, como para arcar com prejuízos causados a terceiros. O mercado tem uma prática muito ruim com as coberturas a terceiros, na média de cem mil reais. A pergunta que o segurado deve fazer ao receber uma proposta dessas – é isso que vale uma vida? Como que o Juiz vai determinar a indenização num acidente com óbitos?


Em um atropelamento com vítima fatal, o juiz define a indenização observando o rendimento recente do falecido e até com algumas projeções, multiplicado pelos anos de vida que ela teria pela frente, até completar 75 anos de idade. Essa indenização pode passar de 1 milhão de reais facilmente. Muitos clientes procuram economizar no seguro, onde justamente não deveriam.


Outras economias não muito inteligentes são no carro reserva e na quilometragem do guincho. Se o raio de quilometragem do guincho for de 200 quilômetros e o cliente costuma usar o carro para viajar por distâncias maiores, também vale consultar os custos para ampliar o raio de cobertura do guincho.


4) Também não pague pelo que você não precisa

Se você não dirige em estradas e tem outros carros na garagem, pagar mais pela quilometragem de guincho ou pelo carro reserva não faz sentido. Da mesma forma, se o cônjuge tem um seguro que cobre reparos na residência também não é preciso pagar para ter essa comodidade na sua apólice também.

5) O que é mais vantajoso aumentar a franquia ou o valor do seguro

A franquia é o valor que o segurado participa num prejuízo quando ocorre algum tipo de dano parcial ao seu veículo e a seguradora é acionada. Quanto maior o valor da franquia, menor o valor do Seguro e vice-versa. E muitas vezes, é claro depende da avaliação e de cada perfil e uso do veículo, é mais vantajoso contratar com a menor franquia possível, já que o sinistro é um evento inesperado, desembolsar um valor alto quando não se espera, pode ser uma tremenda dor de cabeça.

6) Muito atenção e cuidado com o preenchimento do formulário – Perfil

Quem gosta de preencher formulários? Mas são com as informações corretas que a seguradora precifica seu risco, para dar o preço do seu seguro.

Muitas vezes o mesmo seguro, pessoas morando na mesma casa, mas logicamente com CPF diferentes e uso do veículo, pode chegar numa variação de até trinta por cento.


Informar com precisão quem fará uso do veículo também faz toda a diferença no preço. Por exemplo, se o carro é compartilhado pela mãe e pelo filho de 20 anos, mas ela usará o carro na maior parte do tempo, informar isso no questionário pode render descontos, mas é importante ser verdadeiro. Se ela não for a principal condutora, mas sim o filho e acontecer um sinistro quando ele estiver dirigindo, a seguradora vai negar à indenização.

7) Comunique o corretor sempre que houver alguma alteração

Assim como preencher o questionário da maneira correta pode render descontos, atualizar informações a qualquer momento se faz necessário bem como na renovação. Às vezes o segurado mudou de emprego e no anterior tinha garagem no trabalho, ou filho vai compartilhar o uso do veículo, mudança de endereço.


Usar um endereço de residência antigo ou omitir a informação de que o carro é usado por mais de uma pessoa; ou dizer que o carro é estacionado em garagem quando fica na rua são fraudes clássicas. E pensar que as seguradoras não vão descobrir é muita ingenuidade. As seguradoras têm um departamento chamado de Investigação.


Em alguns casos a declaração pode até ter um fundo de verdade, mas isso não basta. Os dados devem condizer totalmente com a realidade. Se o cliente tem uma casa no Campo ou na Praia e usa o endereço de um desses locais como sua principal residência, se a seguradora comprovar que ele reside em outro endereço – a indenização fica comprometida.


Então bom senso e boa fé sempre! Deixa a vida mais fácil.


Compartilhe: