Quando é mais eficiente o jejum intermitente? Noturno ou Diurno?

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A Questão de hoje foi – Quando é mais eficiente o jejum intermitente? Noturno ou diurno na queima de gorduras durante o exercício físico aeróbio?

Encontramos poucos estudos. Mas o resultado da pesquisa concluiu que a queima de gordura é praticamente a mesma, não importando o horário que é feito o Jejum e nem o horário da pratica do exercício físico. Veja matéria.

O jejum intermitente tem se demonstrado bastante eficiente para a saúde metabólica, mas muitos são as controvérsias quando associado à atividade física. Para desmitificar alguns rumores sobre o mesmo, foi conduzido um estudo para averiguar um protocolo de Jejum intermitente com a privação de 16h de alimentos. Foram trinta e quatro homens num período se oito semanas de jejum e o mesmo tempo de atividades física praticadas em jejum. Os pesquisadores concluíram que a alimentação com restrição de tempo de 16h, podem trazer benefícios para o treinamento resistido, melhorar os biomarcadores associados a saúde, sem afetar a força do indivíduo, diminui a massa gorda e mantem a massa muscular.

Com base nos estudos analisados, o jejum intermitente mostrou ser eficiente para a saúde de pessoas com peso normal e com sobrepeso, podendo ter melhoras significativas em doenças crônicas como a insulina e a glicose. Quando o jejum é associado à restrição calórica. Ou seja, depois das 16 horas de Jejum, alimenta-se com menos calorias que o habitual, é possível ver uma grande perda de gordura. E podendo variar a perda de massa magra a depender da quantidade de proteínas consumidas durante a fase alimentação prevista no período de dieta.

O jejum associado a pratica de atividades físicas não prejudica a desempenho do atleta, podendo ter uma melhora para quem visa a perda de gordura e manutenção da massa magra. Além disso, observa-se que o jejum intermitente pode ser uma ótima escolha para melhorar a saúde da população sem a necessidade de recursos farmacológicos, pois pode provocar regulação dos marcadores inflamatórios, redução da glicose em jejum, melhorias no colesterol LDL e HDL, e diminuir os riscos de doenças cardíacas e câncer.

Contudo, os artigos disponíveis nos estudos tiveram algumas limitações. Alguns apresentam amostras reduzidas, outros não controlaram as quantidades de calorias ingeridas, os horários de alimentação e treinamentos não foram medidos; bem como a quantidade de proteínas consumidas na maioria dos estudos que não foram medidas corretamente. Desta forma, os resultados devem ser interpretados com cautela, sendo necessário a realização de mais estudos para verificar a total eficácia do jejum intermitente

Pode averiguar todos os estudos, clique aqui.


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